SCP
 1.16.2008

Dependentes de Liedson

Liedson é, desde que se estreou com a camisola do Sporting, a 2 de Setembro de 2003, ante os tripeiros (estrear-se-ia a marcar frente aos suecos do Malmoe, para a Taça UEFA), referência incontornável dos leões no ataque às balizas contrárias. Garantindo, sem grandes oscilações, mais de um terço dos golos da equipa nas últimas quatro épocas, o avançado baiano atravessa agora, porém, a maior quebra de rendimento de leão ao peito: não marca, para a Liga, desde 4 de Novembro de 2007, quando o Sporting recebeu e venceu a Naval (4-1). Entretanto, já se passaram sete jornadas, mais de dois meses e quase 11 horas de jogo.

O período mais extenso de incompatibilidade com os golos remonta, de resto, à primeira época de Liedson no Sporting: de 24 de Janeiro de 2004, aquando da recepção ao FC Porto, ao confronto em Alvalade com o Alverca, a 15 de Março, Liedson ficou seis jogos sem marcar (Marítimo, Gil Vicente, Moreirense e Nacional também foram poupados) - quando voltou a marcar, o goleador fez sete dos 12 golos conseguidos pelo Sporting, a que equivale um rendimento de 58,3%.

É a análise das repercussões da quebra de desempenho (em golos) do avançado no rendimento da equipa, porém, que deixa entrever uma maior preponderância do 31 no onze. Em 2003/04, nos seis jogos em que Liedson ficou em branco, os leões empataram três jogos e venceram os restantes, marcando nove golos. Esta época, em sete jogos sem golos de Liedson, a equipa sofreu duas derrotas, empatou três jogos e venceu apenas dois, marcando sete golos, o que é sintomático da falta de alternativas no capítulo da finalização.

Desde que marcou o golo 100, frente à Naval, Liedson não voltou a marcar para a Liga e, nas últimas 15 horas que jogou - incluindo dois jogos na Champions e outro na Taça da Liga -, só fez... um golo. Maldição? Talvez apenas forte abaixamento de forma
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